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Agosto dourado: incentivar a amamentação é uma responsabilidade de todos

Sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Última Modificação: 13/08/2021 13:16:09 | Visualizada 470 vezes


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O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo à amamentação – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), por ano, cerca de seis milhões de vidas são salvas por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade. 

Considerado a melhor fonte de nutrição para bebês e a forma de proteção mais econômica e eficiente para diminuir as taxas de mortalidade infantil, o leite materno é capaz de reduzir em até 13% os índices de mortes de crianças menores de cinco anos, segundo o Ministério da Saúde. O aleitamento materno protege a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias, além de evitar o risco de desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade na vida adulta.

Por isso, o Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os 2 anos de idade ou mais e, de forma exclusiva, nos seis primeiros meses de vida, mesmo nas mães que tiveram casos confirmados de Covid-19. 

Para mais orientações, procure a Unidade de Saúde Básica mais próxima.

BENEFÍCIOS DA AMAMENTAÇÃO: 
Para o bebê:
- Maior contato e afeto com a mãe;
- Melhora a digestão e diminui as cólicas;
- Desenvolve a inteligência quanto maior o tempo de amamentação;
- Reduz o risco de doenças alérgicas;
- Diminui as chances de desenvolver doença de Crohn e linfoma;
- Estimula e fortalece a arcada dentária;
- Melhora o sistema imunológico;
- Protege contra doenças contagiosas, como a diarreia e doenças respiratórias;
Para a mãe:
- Diminui o sangramento no pós-parto;
- Acelera a perda de peso;
- Reduz a incidência de câncer de mama, ovário e endométrio;
- Evita a osteoporose;
- Protege contra doenças cardiovasculares, como o infarto;
Para a Sociedade:
- Crianças que foram amamentadas apresentam um menor risco de desenvolver na vida adulta hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade.

Fonte: Ministério da Saúde
Colaboração: Enfermeira Vanessa Fiuza Monteiro Chujo
 

 

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